terça-feira, 18 de março de 2014

o fim é o meio. O inicio e/é fim.

este texto trata-se de um esquizoSetianismo, no sentido mais fétido, uma explosão criativa setiana, com muito, pouquíssimos ou nenhum significado. A leitura deste texto é dispensável. Os erros de escrita presentes, fazem parte do script, por motivos de: não há erros.
17 de mar. 04:44a.m
-- o por que de - Desgraçado por influências astrais, sol, lua, júpiter, MARTE, saturno! Todos conspirando atenuadamente num mesmo momento, segundo, milésimos em posições matematicamente calculadas para determinar uma caminhada terrorista neste orbe terrestre.
Sentenciado a carregar a vibração de um nome o qual não escolheu, que significa “aquele que ruge como um leão”, e prende-o dentro do peito.
Carregado nos braços de orixás e Nkisis desde o nascituro que viajaram da África para o Brasil para me ajudar a cumprir a verdadeira vontade, da qual me é desconhecida, porém muito procurada.
Acompanhado igualmente desde o nascituro, por uma parte desconhecida de mim mesmo, porém mais inteligente e assustadoramente sensata e justa, a qual chamam Sagrado Anjo Guardião,  Anjo da Guarda, Exu guardião, etc., da qual até mesmo o próprio nome desconheço, por ser irreversivelmente burro,  preso a limitadíssimos sentidos, da qual temos certa deficiência igualmente irreparável em cada um dos mesmos.
Afinidades de amigos espirituais, do qual conheci em vidas passadas, também me é comum, visto que já vivi tanto, e assim desconheço, do que vivi, há quem diga que lembre-se, outros contam quanto já viveu, no lugar disso tudo, ponho uma interrogação e por cima dela uma virgula, pois o medo de indagar por vezes me consome.
tentativas irrelevantes e invariáveis de contatar o outro mundo, sim por que este é demasiado imbecil a ponto de não poder estabelecer contato algum entre duas pessoas por mais que próximas ou mesmo lado a lado,  afim de estabelecer contato, obter o verdadeiro conhecimento ou as mais fantásticas mentiras.
Fruto de filosofias baratas, sim, pois comprei uma vez de oito reais um livro de Nietzsche numa banca de revista, nas mãos de uma senhora emburrada com sua vida triste e seu trabalho a qual a desvalorizava profissionalmente e como mulher todos os dias, o qual este conjunto me ensinou a indagar compulsivamente e me abster de todas as certezas que tinha acumulado com tanto esforço... Ah... como doeu, minha certezas
aquelas qual me segurava-a com tanto prazer
a lucidez, dói, é cancerígena, que não de multiplica. Mas pesa.
O saber, tantas vezes mediocrizado  transformado em piada, ou até mesmo pedante, ou vendido trocado em status quo numa sociedade imbecíl, de valores econômica e politicamente corretos, chamado de acadêmicos, o qual vivem em certezas esquizofrênicas e mais uma vez rendodamente imbecis .
assim setenciado a não-valores, indagações importunoas, desconfiaça limítrofe e um toque de rugido de leão, mercúrio e marte ascendendo sobre o horizonte, transforma assim aquele que foi conspirado pelo universo, ao de redor, a margem, olhando para o mundo de forma horizontal e rindo.
A ponto de escorrer lágrimas.
pois não é possível que tal seja real. Não é possível que o real seja de certa forma.
perdido mais uma vez noutras filosofias, agora, a olhos herméticos, mais requintados, encontro o marte em leão ardendo em meu rosto, sobre meu pensamento, deixando-se levar pela viagem de peixes
deparo-me então com regras a qual organizam este caos, e me diz o por que de toda essa conspiração que o universo, e forças sobrenaturais, desabam e colocam a minha costa, e percebo que Jesus subindo ao calvário não se trata de uma cena para se emocionar, por empatia, mas chorar de dor, pois sou eu quem carrego a cruz, a subo o verdadeiro calvário, poois onde acreditava estar no cume mais alto, olhando para o mundo rindo, na verdade, trata-se do ponto mais baixo e menos glorioso, do inferno.
meios as poucas palavras existentes num vocabulário pobre, de uma linguagem esquemáticamente ruim escrevo aquilo que não pode ser dito, dito.

numa conjuração esquizo-Setiana  o rugido de leão, mais uma vez prende-se ao peito. Deixando mais dúvidas, do que ao começar esta caminhada. Olhando para trás, e vendo que menos de meio passo foi dado. Encontrando-se banhado de suor. Ofegante, caio ao chão, me perguntando  -- o porque de -- 

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