Um
grupo de cientistas espanhóis e italianos descobriram juntos em Tebas a tumba
de May, que resultou ser, segundo investigações posteriores, um importante
personagem público de sua época, o encarregado, nada menos que, dos cavalos do
faraó.
A
egiptóloga Mila Álvarez Sosa, da missão arqueológica Min-Project, relatou os
passos desta descoberta aleatória: "Encontramos uma abertura quando estávamos
realizando os trabalhos de limpeza e inspeção das minhas de Min e Kampp 327,
que pertence a um personagem desconhecido (...). Achamos então um túnel, que
combinamos com algumas dificuldades, começarmos a caminhar metros e metros e a
final entramos em uma sala longitudinal completa de escombros. Ao chegar a uma
segunda sala transversal nos damos conta de que estávamos em uma tumba em forma
de "T", típica da dinastia XVII (...) em uma sensação de choque e
tensão. Evitamos os restos e ter algum acidente. A alegria veio depois, ao
assimilar a notícia. É um novo personagem que ele saiu da tumba e que tem uma história".
A
noticia foi assimilada, e este novo personagem tem passado a formar parte,
agora, da história documentada do antigo Egito. É um lugar de descanso eterno
que se vê retratado, junto a sua esposa Neferet, em meio a um banquete de
alimentos. Todos o que se pode saber se deve a uma grande parte ao "cone
funerário", uma espécie de documentos de identidade que fora colocado na
parte externa da tumba, que permitiu conhecer o nome e titulo do defunto,
informações logo completada por especialistas.
Fonte: El Mundo
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