domingo, 14 de abril de 2013

Eu por ele: Mal da civilização [1/...]


(Quem?)*


Albert Einstein, pouco conhecido, é um físico teórico o grande criador da teoria da relatividade, porém ele era um amante de filosofia também e se preocupava com algumas questões a respeito de moral, religião, educação, etc. Sua primeira obra literária é "Como vejo o mundo", que é utilizada para fazer esse texto. O Livro utilizado foi o Pocket da Saraiva de Bolso.

-A pior das instituições gregárias se intitula exército. Eu o odeio. Se um homem puder sentir qualquer prazer em desfilar aos sons de música, eu desprezo este homem... Não merece um cérebro humano, já que a medula espinhal o satisfaz. Deveríamos fazer desaparecer o mais depressa possível este câncer da civilização Detesto com todas as forças o heroísmo obrigatório, a violência gratuita e o nacionalismo débil. A guerra é a coisa mais desprezível que existe. Preferiria deixar-me assassinar a participar desta ignomínia. (p.15)

-A religião** é vivida antes de tudo como angústia. Não é inventada  mas essencialmente estruturada pela casta sacerdotal, que institui o papel de intermediário entre seres temíveis e o povo, fundado assim na sua hegemonia. Com frequência o chefe, o monarca ou uma classe privilegiada, de acordo com os elementos de seu poder e para salvaguardar a soberania temporal, se arrogam as funções sacerdotais. Ou então. entre a casta política dominante e a casta sacerdotal se estabelece uma comunidade de interesses. (p.22)



* Essa série compõe de pensamentos do qual eu compartilho e carrego em minha vida. A série será dividia por ideia, máximas, afirmações problemáticas, etc. A partir do tema lançado um autor irá falar a respeito.
** Einstein fala religião de uma forma ampla, porém para quem tem um minimo de conhecimento a respeito, se dá para perceber que ele está falando claramente do cristianismo e afins.

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