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sábado, 27 de setembro de 2014

O QUE É, POIS A UNIVERSIDADE SENÃO A REPRODUÇÃO DE UM CONHECIMENTO CIENTIFICO? Notas e pensamentos soltos.

A educação é incansavelmente tema de pesquisa em nosso país, o fomento a essas pesquisas, também é enorme e a cada dia, surge mais e mais teorias a respeito, inúmeros autores, pesquisas, teorias para conceituar, isto também implica dizer, criar ferramentas, para o ensino-aprendizagem, relação que envolve aluno e professor, e claro, vários aspectos que rodeiam esses dois. Porém, a única coisa (curiosamente) que se mantém estática nesse âmbito de pesquisa em educação, é o objeto de estudo. A escola, o professor, o aluno e toda a rede que permuta esses envolvidos. E ai, eu voltado ao titulo, o que é a universidade senão a reprodução do conhecimento cientifico?

O conceito "universidade" se vangloria de seu tripé maravilhoso que é "pesquisa-extensão-ensino", pois elas atuam de forma completamente distintas, e tal como um tripé, seus pés são quase que emergencialmente separados um do outro. O ensino, por exemplo, separa-se, geralmente (e muito) da pesquisa e catastroficamente da extensão. Resumindo-se ao ensino, poucas palavras sobre "o que é comentado na área" em que a disciplina se propõe a discutir, "fulano falou isso e aquilo" e "faça essa provinha aqui". É completamente um absurdo, pois o aluno fica muito distanciado da aprendizagem. É como se para o universitário, o "ver assunto", fosse uma garantia de que ele está aprendendo (e ai dele se não aprender).

A partir disso, nascem complicações ainda maiores, que competem à metodologia de ensino de professor e apropriamento para "passar assunto". Não há lógica mais absurda que essa, a meu ver. As disciplinas (me arrepia só por conta desse nome) se estruturam em tese, em três ou quatro capítulos de algum livro, dois artigos e duzentos e tantos slides que o professor passa em sala de aula (do qual alguns alunos, tiram fotos, pois serve para aprendizagem, de forma também muito curiosa, pois desconheço esse método) e é a partir disso que o professor "reproduz o conhecimento". E é cobrado do aluno isso. Ao sair da "disciplina", é como se o aluno fosse "mestre" daqueles assuntos, porém em minha opinião, essa é uma afirmação muito duvidosa.

E esse texto não é uma tentativa de culpabilização dos professores, não mesmo, quero deixar claro que a culpa não é de ninguém, é esta lógica de aprendizagem que é completamente fajuta, e mais ainda como reagimos a ela. Os alunos, também, que é a "parte mais importante do processo", são outros tantos "desencabeçados". A verdade é que ninguém gosta de estudar, também pudera com um sistema desses, mas que esse argumento não seja uma desculpa para "não estudo por que tem esse, esse e esse problema". Das poucas tentativas de mudança que há neste meio, pouquíssimas são aproveitadas, pois os alunos, acostumados ao ócio que se dá em sala de aula, reagem muito pouco a essas "inovações".

Ai, um reacionário qualquer, pode pensar ou escrever "ah mais ele só sabe criticar, só vem com essas ideias pessimistas querer frustrar minha ideia romântica de educação", "ele não está escrevendo dentro das normas da ABNT", "não é cientifico", bla bla bla. Acredito que só é possível mudar o macro, a partir do micro, é necessário criar microrrevoluções, para quem sabe, mudar nem que seja um pouco a estrutura do macro. E não vejo maneira adequada, para manifestar uma microrrevolução, de "maneira etiquetada", quem faz isso, para mim, ainda está sobre forças reativas. O ressentimento, diz Nietzsche, é aquilo o qual não podemos nem digerir, tampouco vomitar, criando assim o remorso, o ruminar nietzscheano. Por isso sou a favor do vômito, do escarro, do cuspir, tudo aquilo que incomoda. Tudo aquilo, que faz calar, tudo aquilo que faz apodrecer, até mesmo a aprendizagem.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Tempo de Despertar (1990) Awakenings


Em Bronx, grande Nova Iorque em 1969, algo desperta. Vemos logo que o titulo do filme é bastante sugestivo, no verão do referido ano manifestações dramáticas, e acima de tudo, conscientes surgiu naquele ano, em pacientes pós-encefaliticos.
Anteriormente, era normalmente chamadas de estátuas, estátuas estas que eram submetidas a tratamentos animalescos, deixando a vista a pouca ou nenhuma importância que os pacientes com doenças, sobretudo, crônicas recebiam, tanto os pacientes como os próprios empregados do recinto, até mesmo nos primeiros dez minutos de filme vemos grades por todo o hospital, infelizmente não só por questões de segurança.

Dr. Malcolm Sayer, representado no filme por Robin Williams, neurologista recém-formado e com um gosto por pesquisa cientificas aparece neste contexto, despreparado, sem esperar muita coisa, porém despertar algo em seus colegas de trabalho, mães dos internados e posteriormente até mesmo nós próprios internados. Ao começar a trabalhar efetivamente no hospital, Dr. Sayer se encontra com vários desses pacientes em estado catatônicos e tentando assim procurar algumas similitudes entre eles. Primeiramente surge a pergunta inicial “eles realmente estão completamente catatônicos?” A primeira descoberta diz que não, por mais que ainda seja uma simples hipótese: “A vontade da bola” ainda é algo exterior, e que eles reagem a ela.
Em meio a pesquisas, como de costume e bom grado do Dr. Sayer ele descobre uma droga que está em estado experimental e que normalmente é usada para pessoas com diagnóstico de Mal de Parkinson a L-DOPA, essa droga promete sensibilizar e relaxar uma pessoa que tem Mal de Parkinson a fim de lhe dar uma vida mais “normal”. O Mal de Parkinson é descrito como movimentos progressivos devida a uma disfunção dos neurônios secretores de dopamina nos gânglios da base, a hipótese do Dr. Sayer era justamente essa progressão ao extremo, causando assim, uma paralisação do individuo.

Após muita luta contra os “patronos”, leia-se, investidores e com o consentimento do familiar (refiro-me ao Sr. Lowe), ele consegue enfim aplicar a droga no paciente a espera de um possível resultado. A partir daí vemos um paradigma ético, porém no que confere a psiquiatria é difícil imaginar um outro ramo da atividade humana que suscite maior número de inquietações e dúvidas de ordem ética. Isso ocorre decorre dada à própria natureza do objeto com que trabalha a ciência psiquiátrica, ou seja, a mente humana e suas patologias. Nós como dotados de razão conferimos uma “liberdade”, e o que fazemos com um outro, qual consideramos “sem razão”? Há muito o que se discutir ainda a respeito do que confere a competência ética da psiquiatria, no filme há a integridade do homem e a possível cura e avanço da ciência. Kant desde muito tempo discutiu sobre a integridade ética na ciência, ele dizia esta ser a ferramenta principal e imune de exigências morais.  Rodeada de termos vagos e abstratos vemos que até mesmo para a própria medicina o termo “ética” é considerado como algo genérico, e está dividida pela o que as pessoas acreditam que seguem e o que “bom” e “ruim”. Não pretendo me estender mais.

O filme acaba com mais um insucesso cientifico mas com forte calor no coração tanto dos envolvidos como do espectador. Tais reflexões como esta, dada pelo filme, torna-se pertinente para reconhecermos como é falha e pragmática a ética médica, quando se refere a pesquisa em seres humanos, tal como a (dês)humanização constante em hospitais psiquiátricos. Um lugar onde se propõe curar e estabilizar as doenças mentais pratica-se a reprodução de uma violências constante e muda.

domingo, 5 de maio de 2013

Como anda a moral em nossos dias?


Levy-Bruhl, há quase 74 anos atrás escrevia que uma consequência sobre a reflexão científica sobre a moral levaria concomitantemente há um "ceticismo moral". Será?

Um primeiro medo: a morte da moral por "contaminação" cientifica. Tais medos foram anunciados há quase um século.  Depois de 100 anos de ciência moral, com Piaget e vários outros estudiosos, como estamos? Ela morreu, enfraqueceu-se, modificou-se? 

Eis realmente uma pergunta difícil de ser respondida! Há, sem dúvida uma certa ideia de crise moral no ar, uma certa insatisfação, uma preocupação expressa de várias formas. A barbárie da guerra permanece em lugares que pareciam ser razoavelmente "civilizados", como a ex-Iugoslávia. A televisão banalizou o horripilante espetáculo da miséria e da morte: "O horror", escreveu Edgard Morin, "milita a favor da indiferença e o crescimento da indiferença cria um campo livre para o horror num circuito fatal onde ambos se realimentam". Ideologias nazistas e fascistas, que, acreditava-se, estavam enterradas, ressurgem em países do Primeiro Mundo. O individualismo burguês infantilizou-se pelo narcisismo, levando ao descaso generalizado pelo espaço público, à apatia nas questões políticas, ao desprezo pelos deveres da cidadania, etc. Até a Igreja Católica manifesta sua preocupação através de sua encíclica Veratis Splendor (de 1993), quase inteiramente dedicada ao resgate da moral cristã, “ameaçada por uma verdadeira crise”, como escreve João Paulo II. Enfim, há um mal-estar inegável, pelo menos entre aquele minimamente atentos à evolução das relações sociais.

Podemos nos perguntar, todavia, se aquilo \ que assistimos hoje é realmente novo. Barbárie, sempre houve; indiferença e descaso com relação aos sofrimento alheios, também; autoritarismo, racismo, fanatismos e outros ismos também sempre existiram. Nem mesmo a lei individualista de “levar vantagem em tudo” é nova. Se puder servir de consolo, leiam-se os conselho que, no século passado, Balzac colocou na boca de sua personagem Vautrin (no romance Le Père Goriot): “A honestidade não serve para nada(...) a vida é assim; é como na cozinha, fede tanto quanto, e é preciso sujar as mãos para regalar-se (...) Saiba evitar os apuros: aí está toda a moral de nossa época (...) sempre foi assim. Os moralistas não poderão mudar coisa alguma (...) O homem é imperfeito.”



Foi a barbárie que regenerou muitas civilizações moribundas – Meffesoli, M. Le temps dês tribus, op. cit.




sexta-feira, 26 de abril de 2013

A imagem do Pensamento

"Muita gente tem interesse em dizer que todo mundo sabe "isto", que todo mundo reconhece isto, que ninguém pode negar isto. (Eles triunfam facilmente, enquanto um interlocutor mal-humorado não se levanta para responder que não quer ser assim representado e que nega, que não reconhece aqueles que falam em seu nome). "

Gilles Deleuze. In Diferença e Repetição

 
 Há muito tempo me venho pensando a respeito desse tema, como se dá a imagem do pensamento, principalmente na filosofia. Vejo sempre, conceitos a respeito de uma cognição em geral e que facilmente se aplica a todos. Ora, se assim o fosse não existiria tantas vertentes. Essas e outras teorias cabem num pensamento aterrador, acompanhe, se há cabeças hoje cabeças que afirmam pensar respeito de problemas que envolvem eu, você e o outro, por exemplo, educação, política, etc.; e esse pensamento não se aplica a mim, é de fato preocupante.

Gilles Deleuze, filósofo francês em seu livro Diferença e Repetição,  que por sinal é um ótimo livro, discute um pouco sobre essa questão, eles diz que o que o filósofo “postula é reconhecido como algo universalmente reconhecido, é somente o que significa pensar, ser e eu, quer dizer, não isto ou aquilo, mas a forma da representação ou da re-cognição em geral”. O Filósofo fala aqui, sobre uma falha da interpretação em geral sobre as postulações dum filófoso, ora, o que pode hoje ser concebido como uma verdade absoluta? Por que estaria na mão de um filósofo algo tão importante? O Filósofo para Deleuze, é um homem que tem por função criar conceito acima dos bons encontros que se tem com o mundo, com os pressupostos subjetivos; Porém temos que considerar também a respeito da impossibilidade desse conceito enquadrar todos, não falamos somente dos conceitos, tampouco de Deleuze.
Falamos aqui, sobre o quão pobre um conceito pode ficar se for tomado por uma verdade absoluta, a educação, por exemplo, como tratamos os nossos alunos? Aqui, especificamente no Brasil, existe um sistema onde diz o que tem que acontecer, o que tem a ser seguido, regulamentando toda a jogada; Ora, essa é a morte do devir pautada e regulamentada, não existe algo mais empobrecedor. Além do que, vemos que esse sistema falido de educação que temos, não atinge a todos, em alguns lugares não chegando atingir nem mesmo a metade dos alunos no recinto.
De forma parecida, acontece no senso comum, um espanto acontece: A ciência, que gleba larva para todos os lados, afirmando ser a senhora dotada de razão compara-se ao senso comum? Sim! A forma mais geral da representação está no próprio senso comum, o que normalmente chamamos de estereótipos, ou como a psicologia usa de forma bonitinha para dizer “cognição social”.
O alerta aqui, não se fundamenta apenas num “precisa ser pensado”; Mas sim um alerta, nenhum instância e/ou faculdade do pensamento pode atingir, o homem, nem mesmo uma sociedade, um grupo, quanto menos um homem. Sempre haverá criticas, não um conhecimento que satisfaça um homem por completo, a não ser o próprio que a fundamenta.
A impossibilidade de um pensamento cientifica, dificulta muito o trabalho de muitos. Principalmente a evolução que tanto se espera.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Educação e Estrutura Familiar

O post de hoje, é um tanto quanto 'aterrador' e tem uma visão bastante pessoal do autor. Fica o aviso!



Bom, a ideia em si surgiu de um pensamento rápido que me ocorreu, frente há algumas experiências que me chocaram. Eu tenho a oportunidade, hoje, de ensinar matérias diversas a crianças do ensino fundamental, funciona semelhante a um reforço escolar. Pois bem, em especial uma das crianças a qual eu ensino, vou chamá-la aqui de M, é aluna do segundo ano do ensino fundamental de uma escola pública da minha cidade, ainda em estado de alfabetização e tem aproximadamente 7 ou 8 anos. A mesma tem uma uma família completamente desestruturada, o pai e a mãe vivem brigando, o segundo em posição de alcoólatra, chega por vezes a prática certas maldades com M e sua irmã mais velha de 15 anos; maldades estas que envolvem "surras" desnecessárias, assim como também  castigos sem lógica e com crueldade, pode-se imaginar ai, até mesmo um sadismo, enfim. Já a mãe de M, é uma mãe carinhosa, porém um tanto quanto levada, a mesma tem vários amantes e expõe abertamente para as filhas, frequentemente vive em festas, e coisas pejorativas que molesta a sua posição como mulher. 

Dentre esses e outros fatos, que não convém comentar, no momento, já deixa a margem de como é a dinâmica popular. Eles são de classe média baixa, e divide essas travessuras com o tempo que passam no emprego. Para a criança isso, já é vivenciado como algo normal, e chegam até mesmo conversar abertamente sobre o assunto a ponto de falar "Minha mãe vive num arem"; (Eu vim sabe o que é um arem um tempo desses); É assustador, principalmente para mim em posição de professor, eu fico sem saber o que fazer em certas situação, qual deveria ser a atitude ser formada a partir dessas questões? O que compõe minha responsabilidade ética para com essas questões?

Ainda como ironia, me aparece o assunto, para a prova, em seu livro escolar, o assunto que envolve "Família"; Onde a criança, numa pergunta "Escreva o nome das pessoas que compõe e faz parte da sua família" a criança coloca o nome da mãe, do pai, da irmã e dos dois amantes da mãe. É uma situação complicada, para se intervir para com a criança nesse estado. 

E as problematização futuras? Como que se constituirá a dinâmica psíquica dessa criança quando adulta? Visto que a família é um grupo social de suma importância na construção de uma identidade para o individuo, como será vivenciada a família por essa criança daqui a, ~15 anos? Ora, não estamos falando de um caso único, nós sabemos, por mais que não nos atentemos a essas questões, de que isso é um reflexo de nossa sociedade brasileira, nos cantos, nas favelas, na rua. Se fomos parar para pensar, quem está errado nessa questão? Precisamos pensar nossa constituição moral a respeito do que vemos para o cidadão. O pai de família pode beber, por ter uma vida, a qual julga ser uma merda onde se ver submisso a vários outros, e por assim dizer se utiliza da droga para para atuar como um supereu onde é opressor ao invés de oprimido. A mulher pode ter seus dois amantes, por que nunca tentou a experiência sexual com outros homens, e seu atual casamento foi num casamento arranjado por seus pais, e por motivos financeiro, o casamento é sua única oportunidade de garantia de qualidade de vida  para você mesma e suas filhas.

Esses fatores, sãos hipotéticos, mas que pode ocorrer semelhantemente em longa ou pequena escala. Ora, o que fazemos, o que fizeram, o que vamos fazer com essa sociedade que temos?

Ou vocês a julgam como boa? Aceitável? 

domingo, 14 de abril de 2013

Uma nota sobre relacionamentos [1/6]

Há muito tempo penso em escrever algo sobre isso, mas sempre dá uma preguiça e uma tiquinho de insegurança por não ser algo que se encaixe a todos. Sendo assim, o post está suscetível há algumas, ou total, discrepância. O que vou escrever aqui é uma visão bastante pessoal de como seria possível criar bons encontros nos relacionamentos, isto é, seja namorado(a), amigo(a), familiar, etc;

A ideia geral surgiu de reflexões e de inconstâncias em minhas próprias relações. Talvez, poderíamos aproveitar melhor os momentos se assim o fosse.

Primeiramente queria pontuar, nesta nota, sobre desculpas. Eu acho que não há convenção social mais inútil.  Carrego comigo um "ditado" que eu vi em alguma rede social, não me lembro, alguma vez, era mais ou menos assim "Jogue um copo no chão, você o quebrou, agora peça desculpas a ele. É, ele não voltou ao normal", achei essa frase bastante inteligente, para não falar racional e cair em outras contradições. Acho que a coisa acontece dessa maneira, não há porque pedir desculpas para a pessoa a qual prática empatia. Ora, seria muito mais proveitoso e construtivo fazer o contrário, ou procurar mostrar que aquilo não irá se repetir, mas não com palavras, palavras são vazias, são poucas as que carregam um sentimento, e dificilmente, numa hora dessas, saberemos identificar. Portanto por isso digo, desculpas é algo completamente inútil. O que machucou o outro, foram ações, movimentos, seja elas feitas por meio de palavras ou não, mas o que machucou foi essa dinâmica ocorrida. Por que acha que meras palavras vazias que não tangencia nada iria mudar alguma coisa?

Essa é a parte I

Serão desenvolvidas seis partes.

Se tiverem algo a acrescentar ficaria feliz em ler seu comentário.